Continuação:
Eu batia no vidro do carro e aquele cara me olhava furioso..
- Ele vai morrer!- Digo chorando.
- Por que se importa com ele? ele não merece o teu amor, Débora fica quieta que meu padrinho vai fazer tudo pra que ele pague pelo que fez para você.
- Cala boca! Pablo quem é você? você não sabe de nada da minha vida para mim você é um estranho. Eu gritei enquanto o carro seguia para fora do morro, furioso ele pegou no meu pescoço e me fez olhar para ele.
- Agora eu sou seu Marido! Débora e acho bom baixar a bola pois eu não sou tão bonzinho com mulheres teimosas e corajosa.
Eu senti um arrepio na espinha com a mão dele em meu pescoço. Seus olhos estavam cheios de raiva e uma espécie de possessividade que me assustou.
- Você não tem o direito de me tratar assim- eu disse, tentando manter a calma.
Pablo sorriu, um sorriso cruel.
-Eu tenho todos os direitos sobre você, Débora. Você é minha agora.
Eu me senti uma onda de pânico. Quem era esse homem e por que eu estava presa com