Débora, uma jovem inocente, se apaixona por Braadock, o poderoso chefe do Morro. Débora se entregará para Braadock de corpo e alma. Até saber que tudo não passou de uma vingança tudo que viveu com Braadock. O que causou essa vingança? na qual Braadock usará Débora pra isso? Ele vai conseguir negar que a ama?
Ler maisPrólogo
Aquele olhar era de raiva dirigido a mim. Ele nem mesmo me ouviu. Quem é esse homem? Realmente me enganei ao escolhê-lo. Eu o amo demais, e cada palavra que sai da sua boca é como uma faca que perfura meu peito. - Se você realmente acha isso de mim, quem sou para rebater? Me sentir tão ofendida depois de tudo que fiz por ele. Ele simplesmente faz isso comigo, humilhando-me na frente de todos na favela, enquanto eu via nossa casa em chamas. -Para de ser cínica! Não caio mais nesse teu papo furado, Débora! -Ele pegou no meu queixo e depois soltou com força. "Pensou que eu não ia saber? Sua puta!" Ele levantou a mão para mim; me assustei na hora e me abaixei com a mão na cabeça. Ele sabe do meu trauma e usou isso contra mim. "Suma da minha frente! Não quero te ver mais. Se pudesse sumir para sempre, isso não faria diferença nenhuma para mim. Tua existência para mim é como um karma; sua desgraçada traidora. Não acredito em nenhuma palavra que sai da tua boca. Agradece à tua mãe por causa dela; eu não vou te matar." Fiquei incrédula. Aquelas palavras foram como uma faca cravada no meu peito, e apenas chorei. As palavras não saíam da minha boca. Ele me olhava sem remorso algum. (Um Ano Antes) Lá estava eu, após um dia de trabalho duro. Ser de família humilde e favelada não é fácil. Trabalho no supermercado, mas vou conseguir pagar minha faculdade e ajudar minha mãe. Meu nome é Débora; tenho 20 anos e moro no Morro do Dendê desde que nasci. Comecei a trabalhar cedo, aos 15 anos, para ajudar em casa. "Deu 345, senhora!" digo para uma senhora que conversava com outra mulher. Ela me olhava de rabo de olho e voltava a conversar. "Sem educação?" ela resmunga para outra senhora. "Que gente que não tem um pingo de educação," digo. "A senhora é a dona do supermercado?" "Débora, tu tá no horário de trabalho? Tá louca?" Sara, minha irmã, diz sussurrando. "Aí, senhora! Libera a porra do caixa aí!" um homem disse lá atrás. Fiquei procurando e vi que era Pedro, o namorado de Sara. "A festa vai ser grande, hein?" pergunto para Pedro, que estava com um carrinho cheio de cerveja e cachaça. "Tu sabe que o chefe gosta de ostentar!" ele diz rindo. " Por que tu não gosta dele mesmo?" "Preciso dizer? Cara sem noção, que vive ostentando aqui no Morro, sem caráter e cheio de mulheres pela favela a fora," digo. "Sentir um tom de ciúmes!" ele ri. "Cruzes! Faço sinal de cruz. Vira essa boca pra lá, cara!" "Sei!" ele paga suas bebidas e sai, mandando beijo para Sara. "Mamãe, cheguei!" grito, entrando dentro de casa. "Filha, que bom! Já preparei o jantar. Onde está sua irmã?" "Tá na casa de Pedro; parece que lá vai ter uma festa," digo, me jogando no sofá. "Ah, sim! Vamos jantar?" "Claro! E cadê o papai?" "Tu sabe!" ela diz cabisbaixa. "Mãe, por que a gente não se muda? Vamos embora daqui dessa casa. Aqui no Morro tem muitas casas. Papai não vai mudar." "Não posso deixar teu pai sozinho!" "A senhora esqueceu o que ele fez? Ele vendeu meu irmão para pagar dívida." "Eu sei!" "Então, bora, mamãe!" digo, pegando na mão dela. Ela respirou fundo e disse que não podia. Suspirei também e fui tomar banho. Nós duas jantamos,e eu fiquei mexendo no celular até meu telefone tocar. "Fala!" disse eu. "Vem me buscar!" Sara pediu. "Ah, sério? Não vou não. Você brigou com Pedro?" "Por favor, minha irmãzinha. Eu não quero ver ele agora." "Por favor, e eu com isso? O namorado é seu, então se vira." "Por favor! Eu estou te pedindo!" Suspirei de raiva. "Tá bom, tá bom. Já estou indo." Digo, calçando minha chinela, coloquei as mãos nos bolsos do moleton e fui andando até chegar na casa de Wesley, ou melhor, Braadock, o dono do Morro. Chegada à Festa. Fiquei na porta e liguei para Sara, mas ela não atendia. "Aê, cunhada!" Pedro saiu de dentro da casa. "Cadê Sara?" perguntei. "Elas tá ali dançando." Ele disse, apontando para dentro. "Sério? Não acredito que ela me tirou cansada de casa." Digo, dando meia volta. Ele veio atrás de mim e me puxou. "Eu não quero entrar!" digo, tentando voltar. Ele me puxou para dentro da casa. "Vem, irmã!" Sara me chamou, quando olhei para um canto onde a fumaça reinava, era ele, Braadock. Encontro Inesperado. Revirei os olhos e fui até Sara. "Cara, nunca mais tu faz isso comigo!" digo pra ela, que me abraça. "Só assim pra te tirar de casa, vamos curtir só um pouco, por favor." Ela diz, me dando um copo. "Não é porque amanhã é nossa folga que vou tá enchendo minha cara de cachaça." "Vai bebe, e tira esse moleton, doida!" ela diz, abrindo o zíper. "Não quero! Tá fazendo frio." Digo. "Menina, olha o tanto de gato que tem aqui." Sara diz, rindo. "Vai tira!" Todas as meninas começaram a gritar. "Tira, tira!" - Parem de gritar- olhei pro lado, envergonhada. Tirei o moleton e fiquei com vergonha. Eu tava com um short preto e uma blusinha curta. Todo mundo ficou me olhando. Era sinal de que academia tá dando resultados. Mas quando vi, ele, Braadock, tava me olhando.Braadock. Eu até entendia a raiva de Débora, eu sei que ela esperou muito por isso e tudo foi totalmente diferente, mas era a decisão deles de não se aproximar dela eu estava muito puto por tudo que está acontecendo e ver que meu herdeiro tá no meio dessa merda toda me deixa boladão. Eu e Pedro já estávamos na linha de frente e como o esperado eles não esperavam que a gente fosse atacar no mesmo dia em que eles sequestraram meu pivete e com muitos aliados ali, mas tinha muito homens protegendo aquele filho da puta ele não escapa das minha mãos, eu e Pedro continuamos avançando a gente invadimos qualquer casa que tinha ali, ele não vai fugir. - Acionaram o rádio! ele tá tentando fugir com um carro- Pedro gritou. - Só por cima do meu cadáver!- digo correndo ainda mais rápido até ver um carro preto na nossa frente, mal chegamos e fomos recebidos a tiros mas foi em vão já que ele já estava cercado ele ainda tentou atirar em mim mas foi atingindo por vários disparos ele ficou parecendo
Débora Narrando.Eu nunca pensei que Thiago se vingasse de mim usando meu filho, como o ódio pode mudar uma pessoa? eu liguei para ele e ele me disse tão frio que tinha entregado meu filho para meu pai, que meu filho ia pagar por eu ter deixado ele para viver com Braadock. Estava esperando Braadock descer o Morro quando recebo uma ligação.Ligação: - Alô?- Oi minha linda filha! era a voz dele.- Me devolve meu filho- Eu gritei.- As coisas não são tão fácil assim! eu até posso entregar o bastado do seu filho, mas com uma condição!- Que condição? perguntei.- Eu quero que entre em contato com o merda do teu avô, e quero toda a fortuna que ele roubou anos atrás e quero que ele passe para mim o controle de tudo que ele comanda- Ele disse.- Como posso entrar em contato com uma pessoa que eu nem conheço?- Pergunta para seu Amado, ele já te falou que se encontrou pessoalmente com seu avô?- Isso tudo é mentira! grito.- E por que ele não levou você que é a neta dele, mas levou essa mu
Continuação. - Braadock? perguntei sentindo o corpo dele no meu, encurralada por ele ali, enquanto ele acariciava meu rosto e bem devagar ele foi chegando mais perto da minha boca, e eu já estava de olhos fechados querendo que ele me possuísse para si, e foi aí que ele me beijou um beijo caloroso e cheio de saudades, e incertezas a gente se beijou intensamente e parece que Braadock esperou muito por isso, ele me apertou e eu pulei no seu colo, enquanto nosso beijo se tornava mais quente, tirando nosso fôlego até que escutamos tiros e muitos tiros. - O que é isso? perguntei parando o beijo. - Tiros!- ele disse me colocando atrás dele. - Temos que voltar para casa! nosso filho ficou com minha mãe é muito perigoso- digo querendo sair na frente e ele me segurou, com o radinho na mão eu pude escutar a voz de Rita. Radinho: Rita: Tô indo para casa de Sara! os cara passou a visão que tem alguém lá. Quando ela disse aquilo meu coração gelou e eu me desesperei na hora. Braadock:
Débora Narrando.Quando fui para a casa de Sara pude matar a saudade que eu estava sentindo de estar junto com ela e minha mãe, mas logo chegou aos ouvidos de Thiago que eu estava no morro do dendê.- Eu vim assim que soube!- ele disse assim que Sara abriu a porta.- Foi horrivel! se não fosse por Rita eu não sei o que teria acontecido comigo e meu bebê- digo.- Mas agora você está segura! vamos voltar- ele pegou minha mão e eu recusei.- Débora? ele me olhou surpreso.- A gente precisa conversar!- digo e ele negou com a cabeça como se já soubesse o que eu ia falar ali.- Pode falar!- ele disse sentando do meu lado, mas Braadock chegou na hora e tive que falar com ele, mas depois viu que Pedro não estava em casa e logo saiu e Thiago continuou me olhando.- Então...não sei por onde começar, na verdade sei! Me desculpa? perguntei pegando nas duas mãos dele e ele apertou minha mão também.- Pelo quê? ele perguntou cheirando minha mão.- Por te usar! você é um cara maravilhoso, e eu vi em
Continuação. Atenção Capítulo contém cena explícita de Sexo. Rita então deitou no sofá me chamando com o dedinho, ela colocou o pé no meu peito e deslizando até embaixo, foi aí que puxei ela de vez quase que ela caiu ela ficou numa posição muito confortável enquanto eu cair de boca na B****dela eu vi que ela inclinou a cabeça para trás e quando eu comecei a chupa ela, ela queria fechar as pernas e abrir de vez, de leve e bem devagar eu esfregava o dedo levemente na intimidade dela enquanto eu me posicionava para penetrar nela até que entrei bem devagarinho, enquanto eu ainda a tocava, Rita então começou a dar sinais que estava perto de g***, mas parei. - Não faz isso!- ela disse ofegante, até que a coloquei de quatro pra mim, e penetrei nela de vez fazendo Rita gemer alto, eu puxei então o cabelo dela pra trás e Rita ofegava enquanto meus dedos entrelaçava seus cabelos e ao mesmo tempo eu apertava o pescoço dela com a mesma mão, Rita então se tocava enquanto eu aumentava as est
Débora Narrando. Do lado de fora estava uns 3 a 4 vapores, Braadock e Falcão fizeram questão de deixar enquanto eu não saía do quarto, Thiago foi embora junto com os outros confesso que só ser protegida me faz me sentir uma completa inútil, estava balançando meu filho no colo quando a porta abriu e Rita apareceu. - Bom dia, Débora- ela disse com um sorriso gentil no rosto que me deixa confusa. - Bom dia! posso saber o por que da visita? perguntei. - Braadock mandou eu vim ver como o baby dele está- ela disse vindo para perto de mim. - Pode dizer a ele que o bebê está bem! e que deve receber alta hoje ainda- digo colocando o bebê no berçário. - Tudo bem! deve ser bom ser mãe né? algumas mulheres tem vocação para isso, no meu caso acho que eu não seria uma boa mãe- ela disse sentando na poltrona. - Por quê está perguntando isso? por acaso está grávida? perguntei em um tom de desconfiança. - Eu?! eu não- ela disse sem graça- Não tem como eu engravidar meu anjo! eu me prot
Último capítulo