Algo estava errado. Aquilo não era um simples suspiro. O som que vinha do quarto era de dor, um gemido de sofrimento.
— Rebecca, o que aconteceu? — Sem pensar, entrei rapidamente no quarto. Lá estava ela, caída na beira da cama, com uma das mãos pendendo para o chão, e o corpo todo suado de frio.
Imediatamente, segurei seu pulso para verificar o que estava acontecendo. O ritmo do seu pulso estava irregular, e seu estômago parecia muito debilitado. Além disso, ela parecia estar com náuseas. Todos os sintomas indicavam algo sério, possivelmente uma gastrite aguda. Se não fosse tratada, poderia levar à desidratação.
Coloquei-a cuidadosamente deitada na cama e comecei a massagear alguns pontos específicos do corpo: a testa, a planta dos pés, o estômago e as mãos. Esses pontos ajudariam a aliviar a dor.
Após alguns minutos de massagem, Rebecca começou a melhorar. O mal-estar diminuiu, e ela ficou um pouco mais calma.
Com uma voz fraca, ela me olhou e disse:
— Chico... Obrigada... Muito obri