Depois de comermos uma fatia do bolo que a dona Marta havia preparado e um xícara de chá de camomila, eu estava pronta para voltar pra festa, contei para Ed sobre o sonho e ele disse que era apenas um pesadelo que isso nunca iria acontecer, ele queria me proteger. Voltamos para a festa e os convidados estavam animados, muita conversa e risadas, mas Gilda e Stefany estavam em um canto com outras pessoas e não paravam de olhar em nossa direção. Eu e Ed estávamos reunidos com os tios e primos mais chegados dele e coma Joy que não desgrudava de mim e do Ed, me senti acolhida por aquelas pessoas, e compartilha vamos o mesmo sentimento de nojo e desprezo por Gilda e Stefany. O parabéns se aproximava e íamos embora assim que acabasse, após o parabéns o pai do Ed fez um discurso muito comovente sobre família, enalteceu a esposa mas glorificou os filhos, disse que ele eram a maior benção que podia ter na vida e que apesar da distância e todas as divergências de opinião,bseu amor por ambos er
Depois do aniversário do pai do Ed, algumas semanas se passaram e meu aniversário se aproximava, eu e Ed tínhamos combinado de ir ver meu pai depois do meu aniversário e minha mãe na semana seguinte para falar do casamento, eu via que Ed estava estranho e Carol também nos dias que antecedia meu aniversário, acho que eles estavam aprontando alguma coisa para me surpreender, talvez um jantar ou sair para algum lugar quem sabe. Joyce havia aceitado meu convite para morar comigo e Carol, e elas tinham feito uma bela amizade, se identificaram logo de cara e Carol adorou a ideia de dividirmos o apê com a Joy, saiamos todos juntos para festas inclusive o Tom ia também algumas vezes, Joy havia se interessado por ele e perguntou mais sobre ele, então contei por cima do nosso relacionamento e ela ficou surpresa pelo irmão não se importar com nossa amizade e de Tom trabalhar na empresa, mesmo depois de descobrirmos quem era o informante da Stefany e de Ed tê-lo demitido, Tom continuou a traba
Depois do meu último dia no campus eu fui pra casa e fiquei deitada na minha cama pensando que a faculdade finalmente havia terminado, e eu não via a hora de conseguir um emprego descente em um lugar onde eu não fosse chacota de ninguém, eu estava cansada de ser piada, e humilhada por todos e até mesmo por minha irmã. Me sentia sempre feia e longe dos padrões de beleza que o mundo exigia, não usava roupas P nem calçava 35 como a maioria das garotas da minha cidade. Tive um namorado, o Bruno, com quem eu perdi a virgindade, mas descobri que ficou comigo por uma aposta ridícula de faculdade, era bonito e eu nem acreditava que namorava ele, até que um dia peguei ele na cama com minha irmã mais nova, filha da minha madrasta. Minha mãe Ana, foi embora quando eu tinha 4 anos, porque meu pai Valter, vivia para o trabalho, não ajudava em casa, não ficava com ela e só dava atenção para mim quando chegava do trabalho, então ela se apaixonou pelo Carlos, o ex gerente do banco da minha cidade
Cheguei no pub a Ca e o Denis estavam na porta me esperando, quando me viram parecia que nunca tinham me visto na vida. - amiga você está uma Deusa, dúvido que não beije hoje - Carol - olha ela, toda trabalhada no preto com vermelho, garota se eu não fosse gay eu te pegava, arrasou amiga - Denis - meus amores, só vocês mesmo pra me fazerem sair de casa, mas foi ótimo, tô com a autoestima lá em cima e o ego também - humm... o que aconteceu - Carol - quando sai de casa dei de cara com a Sophia e o Bruno, ele ficou babando e eu provoquei pra variar - contei o que havia ocorrido na saída de casa, meu amigos caíram na risada - bem feito, aquele cretino gostoso perdeu um mulherão pra ficar com aquela água de salsicha - Denis falou isso e nos três caímos na risada entramos no pub e tava um clima bem diferente do habitual, normalmente é um clima de barzinho com música rolando e as vezes umas bandas locais tocam, mas hoje tava um clima quente, uma atmosfera bem club de strip,
A Ca se empolgou quando viu a silhueta dos dois homens - Amiga olha lá, devem ser uns gostosos, tem um pra cada - Aí Ca, só você mesmo Os homens estavam dançando sensualmente atrás das cortinas, pareciam estar vestidos, mas logo foram tirando a camisa, para delírio da mulherada, logo apos as cortinas foram abertas, revelando as duas beldades, e para nossa surpresa umas delas era o Tom. Logo o DJ falou ao microfone - teremos duas sortudas, selecionadas para receber uma dança especial dos nossos dançarinos logo que o DJ falou isso, Tom me olhou provocativamente e duas luzes surgiram em nossas cabeças Ca me olhou eufórica - amiga somos nós, não é que o Tom vai te fazer ferver hoje - Carolina, que vergonha - vergonha nada, solta essa fera dentro de ti e deixa a coisa rolar, só não vai transar no palco kkkkk - isso se aplica mais pra ti do que pra mim kkkk fomos conduzidas até o palco, o primeiro dançarino pegou a mão da Ca, e o segundo que era o Tom, pego
(((Tomas)))Quando vi a Rebeca chegar no pub hoje, tive uma ideia e sabia que meu amigo e gerente do pub, Luan iria me ajudar. Na última sexta do mês, fazemos uma festa temática com show de dançarinos e todos os garçons vestem pouca roupa, é como se fosse um club de strip, e isso ocorre tem cerca de um ano, desde que mudou a direção do lugar, confesso que no no início achava meio estranho mas com o tempo comecei a achar interessante porque vejo muitas pessoas conhecidas se soltarem e perderem a vergonha. Vi a oportunidade de me aproximar da Rebeca, já que ela nunca me deu bola, ela não tem noção do quanto é linda e o quanto ela chama atenção de várias pessoas com aquele corpão, literalmente ela é uma mulher que eu colocaria em um pedestal nua, só pra ficar admirando, ela tem curvas maravilhosas, seios na medida, uma bunda maravilhosa, coxa grossa, cabelos longos encaracolados castanhos, aquela boca carnuda e sem falar os olhos, só de pensar nessa mulher eu já fico com tesão. Babaca
Vendo que Tom havia deixado a porta aberta, me senti confiante em ir até lá, minha autoestima está nas alturas, então tirei a roupa e entrei no chuveiro sem chamar atenção, o abracei pelas costas e fui passando minha mão por sua barriga, deliciosamente esculpida até chegar em seu membro, já com a ereção pronta, alisei Tom, e enquanto a água escorria por nossos corpos, ele dava pequenos gemidos, indicando que estava no caminho certo, antes que eu pudesse perceber, Tom se virou e seu membro ficou roçando em minha entrada, que já estava encharcada de tanto tesão, Tom me beijou e foi descendo sua mão até minha entrada, sem aviso enfiou dois dedos em mim, e eu gemi enquanto ele me beijava e provocava sensações deliciosas me tocando. Tô desligou o chuveiro e falou- quero aproveitar cada centímetro do seu lindo corpo em cima da minha camaEntão ele me pegou no colo e me levou até o quarto, deitando-me em sua cama, Tom começou a beijar cada parte do meu corpo, desceu sua mão até minha entra
Bruno me pegou pelo braço e me prensou na parede, segurando meu braço ele rosnou ao falar - quem era aquele cara com você Rebeca, onde tu tava, dormiu com ele - solta meu braço e sai de perto de mim Bruno, eu não te devo satisfação, não te esquece tu e namorado da minha irmã, e eu não sou traíra que nem vocês Empurrei o Bruno e desci as escadas, fui até meu pai, e ele viu que eu estava bufando, ele sabia o que tinha acontecido entre o Bruno e a Sophia enquanto ele namorava comigo, e sabia que o Bruno não prestava, mas não podia fazer nada porque a Sophia era mimada pela Jaque, e ela gostava do Bruno. - o que foi filha, Bruno te incomodou de novo dei um beijo carinhoso no meu pai - oi pai, ah o de sempre, me prensou lá em cima querendo saber onde eu tava, coloquei ele no lugar - ele tinha acabado de chegar, quando você chegou acompanhada pelo rapaz e viu vocês lá na varanda - ele falou, queria saber quem era, o que eu tinha feito, e eu coloquei ele no lugar dele