(( TOMAS ))

Deixamos as garotas no meu apartamento e fomos na padaria, durante o caminho Pierry viu que eu estava distante, perdido em pensamentos

- e aí Tom, fala pra mim, tu tá caidinho na Rebeca né cara

- bah irmão, eu não vou negar, tenho pensado muito nisso, como que pode eu tô saindo com ela tem uma semana e eu tô caído por essa mina cara

- eu avisei que isso ia dar merda, mas vocês não tinham um acordo que era só amizade colorida, que nem eu e a Ca

- sim cara, e ela deixou bem claro que não queria namorar que era só uma amizade com benéficos e eu concordei e tava de boa, mas eu não sei se é só porque ela vai embora e eu vou ficar sozinho de novo ou se eu tô me apaixonando por ela

- é irmão, se ela já deixou claro que não quer namorar e melhor ficar como tá, até porque ela tá se mudando, daqui a pouco tu arruma outra mina e esquece ela

- pra eu esquecer a Rebeca, eu vou ter que me afastar, já decidi, vou ficar com ela esse final de semana e depois vou sumir da vida dela um tempo, e ver se arrumo alguém

- é meu amigo, é o jeito

Voltamos pra casa pegamos as meninas e partimos rumo a Peine, a viagem dava um pouco mais de uma hora então era coisa rápida.

Durante o caminho fiquei com a mão na perna dela e fazendo carinho, e ela na minha, volta e meia eu pegava a mão dela e beijava, na cabeça um turbilhão de coisas passando, e revivendo cada momento que eu tinha passado ao lado da Rebeca nessa última semana, se ela não queria namorar comigo ou não tava apaixonada por mim eu não iria forçar, se um dia tivermos que nos reencontrar vou ficar feliz, mas se ela encontrar alguém vou ficar feliz por ela, somos amigos e não vou perder o contato, mas vou evitar um tempo em ver ela, talvez o Pierry esteja certo e é só carência que eu tô sentindo.

Chegamos ao apartamento novo das meninas e fomos descarregar as coisas, enquanto Pierry ajudava a Ca no apartamento, eu e Rebeca saímos para buscar mantimentos.

Após finalizarmos a Rê pulou no meus braços muito feliz e eu abracei carinhosamente dando um selinho nela

- Tom, eu tô muito feliz, obrigada por fazer parte desse momento na minha vida, eu tive muita sorte de fazer um amigo tão especial quanto você

- fico feliz de poder fazer parte disso com você, e espero que seja muito feliz nessa nova fase, mandei fazer um chaveiro pra sua nova casa.

entreguei pra ela a caixinha com o chaveiro que havia mandado fazer, o nome da cidade e um sapato vermelho como o que ela usava na noite em que ficamos a primeira vez, era algo simples mas que tinha um significado.

- que lindo Tom, eu amei, Peine e o sapatinho vermelho igual ao que usava quando ficamos, que fofo

- é pra você não esquecer que tem um amigo que torce por você

- eu nunca vou esquecer de você Tomas, mas até parece que não vamos mais nos ver, nem e tão longe assim

- eu sei minha linda, mas quando eu não puder vir, você vai olhar e lembrar de mim, e mesmo aqui você vai fazer novos amigos, paqueras, trabalhos não vai ter muito tempo pra visitar a velha cidade

- daremos um jeito, vamos manter contato, mas vamos entrar e ajudar aqueles dois

- vamos sim linda

Entreguei o chaveiro, conversamos e subimos para ajudar com a organização, o tempo passou depressa, era um apartamento bem localizado próximo ao centro e ao parque na cidade, lugar muito bonito haviam varios comércios próximos e muitos predios imponentes, bem arborizado, o apartamento haviam duas suítes, sala e cozinha com um banheiro social, uma lareira e uma sacada com vista para o parque, pintado em marfim, uma bancada de mármore onde eu imaginei a Rebeca em cima e nós nos amando, nesse momento eu tive certeza que tava na merda, apaixonado e certo de que o melhor era me afastar dela e deixá-la viver o que quisesse viver, com quem e como. So sei que a pessoa por quem ela se apaixonar será um homem de muita sorte em ter ela ao lado.

Terminamos as arrumações dos quartos, enquanto as meninas dobravam e guardavam suas roupas, eu e Pierry arrumavamos os outros cômodos conforme elas iam falando como queriam, a tarde foi passando, a empresa de internet que haviam chamado já tinha feito a instalação, o síndico bem simpático veio dar as boas vindas e entregar as normativas do prédio, tudo ocorria bem e sem nenhum problema, a tarde foi caindo e como todos estávamos cansados pedimos pizza e bebemos vinho, arrumanos a louça e cada casal foi para seu quarto, no dia seguinte iríamos embora depois do almoço.

Rebeca me abraçou e me deu um beijo e agradeceu por toda ajuda que tínhamos dado a elas, fomos para o chuveiro e não tinha como resistir, mesmo cansado eu não pudia perder a última noite com ela.

Enquanto tomávamos banho, eu esfregava suas costas, deixei a água cair e comecei a beijar seu pescoço, acariciei aquela pele macia e a abracei por trás, roçando meu p*u em sua bunda, nossa essa mulher me deixava louco e nem sabia o quanto mexia comigo, e nem saberá eu não quero atrapalhar seus planos. Saímos do chuveiro e peguei ela no colo, ela envolveu suas pernas em mim e a prensei na parede, deslizando sua entrada em direção ao meu membro já rígido e pronto pra ela, depois de um tempo em pé coloquei ela na cama, que prontamente ela se virou, ficando de quatro pra mim, entrei preenchendo ela e cada estocada que eu dava, ela gemida de tesão, tirei de dentro dela e a deixei na mesma posição, lambia e chupava sua entrada até que ela chegasse ao clímax, então quando ela chegou eu a penetrei novamente com fogo e vontade, ela gemia de prazer e eu estava quase chegando lá também, terminamos nosso ato, nos beijamos e dormimos abrçados pela última vez.