7. Minha noiva
“A verdadeira força não se mede pelo que você pode carregar, mas pela capacidade de cuidar e proteger aqueles que você ama.”
Alberth
—Que merda! —exclamou Joselyn, levantando-se da cama, visivelmente furiosa e prestes a explodir.— Alberth, você está me pregando uma peça de mau gosto.
— Acalme-se. E não, eu fiz uma promessa ao meu amigo Edwards e devo cumpri-la. Vou me casar com a filha dele, mas será um contrato de cinco a seis anos.
Joselyn estava claramente irritada. Ela vestiu sua roupa íntima às pressas e serviu-se de uma taça de conhaque. Balancei a cabeça negativamente ao ver isso; não gostava de ver uma mulher bebendo nessas circunstâncias.
—Que loucura! Quer dizer, você nem me pediu para ser sua esposa e tem que se casar por causa de uma maldita promessa que fez a um idiota morto.
—Joselyn, eu não conhecia esse vocabulário seu —disse eu, olhando para ela severamente.
— Bem, me desculpe. Explique-me bem, preciso clarear a cabeça.
Expliquei tudo sobre o suposto casamento e os mo