Lantys continuou a vaguear pela mata desorientado com as palavras do seu lobo ecoando dentro da sua mente. Ele uivava pela noite agorenta enquanto as nuvens carregadas se movimentavam acompanhadas pelo vento frio.
E eram levadas a cobrir a lua que brilhava redonda no céu, seu choro sendo derramado em lamentos uivantes. Até que suas patas os levaram à beira do lago onde mais uma lembrança lhe arrebatou com a Luxúria que ainda podia sentir em seu corpo por aquela que um dia chamou: de sua deusa do Gelo.
E, mais um uivo sai de sua garganta e o choro copioso de suas lágrimas se prolonga enquanto ele se põe sentado à beira do lago de cabeça baixa se sentindo derrotado pela primeira vez em sua vida.
Brisaz
Caminho em meu quarto agoniada quando ouço o barulho de um carro adentrando pelos portões da garagem de casa. Era eles! Charles me pediu cautela e que eu não descesse para confrontar Malyska naquele momento.
E ele tinha razão. Precisávamos manter a calma, na realidade... eu pre