Eu murmurei, como é bom vê-la.
— Emily chegará amanhã.
— Obrigada.
Agradeci.
— Coma alguma coisa, eu sou mais velha, não vou permitir que ninguém passe mal.
— Está bem, papai chegou?
— Sim, está descansando.
— Doutora, doutora, o menino...
Eu entreguei a sacola e corri rapidamente para sala de UTI, os aparelhos estão apitando, consciência, coração.
— Aumente a dose.
Tiramos o equipamento de tubagem rapidamente, ele está com muita dor.
— A consciência está voltando.
Eu suspirei.
— Coração normalizado.
O alivio afundou.
— Quarto normal, administrem analgésicos, ele ainda está com dor e revivendo o terror que passou.
— Sim Doutora.
— Como está meu filho?
A mãe do garoto questiona.
— Ele está indo ao quarto normal, sua consciência está estável, amanhã faremos uma radiografia para verificar seu cérebro.
— Obrigada doutora.
Afastei-me dela e caminhei lentamente, estou exausta, preciso de alguns longos minutos de sono ou meu cérebro irá falhar.
— Doutora, doutora.
A re