—Não sei o nome dele, senhor. Só sei que ele veio algumas vezes perguntar sobre a senhorita Sofia. Ele diz que é o namorado dela, mas nunca a vi com ele— respondeu o porteiro. —Ele também não sabe o número do telefone dela e faz perguntas estranhas.
López pensou: será que esse é o homem que ligou para o telefone vermelho? Ou seria outra pessoa que a estava ameaçando? Ele tinha que descobrir.
—Por favor, Joaquím, se esse homem aparecer novamente, ligue para mim imediatamente. Não diga nada à Sofi, apenas não o deixe entrar nem diga a ela que ele está no prédio— disse López, entregando-lhe outro cartão com seu número de telefone pessoal.
—Entendo, Sr. López— Joaquím assentiu, pegando o cartão.
—Vou deixar alguns seguranças ali na esquina, se você precisar de alguma coisa, avise-os e depois me avise, estou a apenas cinco minutos de distância.
—Farei isso, senhor..., César López. Por acaso você é o proprietário daquela grande empresa que fabrica telefones?
López assentiu e se dirigiu ao