Os dias estavam passando tranquilamente para todos, Fenício estava lendo um relatório quando viu os olhos de sua esposa fixos nele. Mia estava com o celular no ouvido, incrédula com o que acabara de ouvir. Fenício, percebendo que duas lágrimas escorriam pelo rosto dela, foi em seu auxílio.
—O que foi, Mia? Me dê o telefone— disse ele, e o pegou. —Alô, aqui é Fenício, o marido de Mia. Quem está falando?—Sr. Fenício, estamos ligando da prisão para perguntar se o corpo de Delia e o corpo de sua filha serão tratados —ouviu a voz de uma mulher do outro lado da linha.—Corpo? Filha? Por favor, explique —perguntou ele num tom de voz autoritário. A outra voz ao telefone continuou a informá-lo de que, infelizmente, a Sra. Delia tinha morrido durante o parto. Ninguém sabia que ela estava grávida e