255. O DESPERTAR DE AIRIS
Enquanto César observava sua amiga íntima e confidente Airis despertar, ele sentiu uma sensação de controle preenchê-lo, algo de que precisava desesperadamente naquele momento de incerteza. Quando ele finalmente viu a imagem da mulher aparecer, os olhos dela se abriram e ela sorriu para ele, seu rosto se iluminou.
—Olá, Airis, bem-vinda de volta, minha cara amiga, este é seu novo lar. Você estará seguro aqui —cumprimentou com um sorriso.
—Obrigada, Cesar. Em que posso ajudá-lo? —perguntou a voz metálica de Airis.
—Airis, preciso que você assuma o controle do sistema de operações e só me dê permissão para usá-lo. Ative todos os protocolos de segurança, examine as imagens do circuito interno de câmeras das últimas horas e alerte sobre qualquer atividade suspeita ou desconhecida dentro e ao redor da propriedade— ordenou César com firmeza.
—Como você ordena, César— com uma piscada suave, todas as telas ao redor começaram a piscar a imagem de Airis, —pronto, controle adquirido, em que mai