13 - Interrogatório.
Nicole.
Depois que ele saiu, respiro fundo. Olho para os lados e fico pensativa.
Estou ansiosa para comprar algumas coisas para cozinhar em casa. Simplesmente amo cozinhar; meu sonho é abrir meu restaurante e preparar uma variedade de pratos. Só de pensar nisso, meus olhos brilham.
Levanto-me e me dirijo ao balcão, onde o atendente recebe os pagamentos.
Entrego a comanda do pedido para ele, que a registra em uma planilha em seguida.
— Obrigado, moça. Volte sempre! — ele diz, devolvendo o troco pela manhã.
Olho para ele, confusa, e pergunto:
— Qual é o valor do prato?
Pergunto enquanto abro minha bolsa e pego minha carteira.
— O garoto pagou antes de sair.
Maldito! Não é como se ele tivesse que me pagar, já que estamos apenas fingindo ser namorados...
— Certo... obrigada... — digo ao atendente como se estivesse falando comigo mesma.
Preciso passar o dinheiro para ele depois. Odeio dever, especialmente a pessoas que não conheço.
Está quase na hora de voltar para