Seu perfume é maravilhoso e me afeta tanto.
Meu coração, o pobre dele, martela no peito de forma ainda mais vigorosa.
—Vem, eu te ajudo a ir para o quarto —digo desviando meus olhos de seu magnífico rosto e o fazendo caminhar até lá.
Ele não resiste e caminhamos abraçados até sua cama. Só sossego quando o vejo se deitar nela em segurança.
Como se meu tamanho pudesse carregar um homem grande como esse...
Quando estou para me afastar para retirar seus sapatos, André segura meu antebraço e eu volto minha atenção para ele.
—Não vá. Conte-me sobre seus dias. Como está sendo trabalhar aqui? Tem gostado?
Suas palavras saem meio atordoadas. Seu olhar é pesado no meu. Mas sei que mesmo cansado ele é muito perigoso.
Deus! Se ele fosse ruim, chato, arrogante seria mais fácil superar meus sentimentos. Mas André não é assim. Ele me trata tão bem.
—Você precisa descansar André.
—Juro que não farei nada. Quero apenas a sua doce companhia.
Como ele consegue ver o doce em mim?
Eu tenho o tratado tão f