Espere o fim da tempestade

Toquei a campainha e a porta se abriu sem muita cerimônia. Já havia sido anunciada pelo porteiro.

-Belinda!Que surpresa boa. 

-Precisamos conversar Verônica. 

Há muito já havia deixado de chamá -la formalmente. Ela havia exigido que eu a chamasse pelo nome.

-O que aconteceu, querida?

-Preciso te contar uma coisa... Sobre Cristian. 

-Meu menino, sinto tanto sua falta. Tenho ódio daquele homem cada vez que penso no meu filho.

-Com o que vou lhe contar sentirá ainda mais ódio, mas deverá se controlar.

-Você está me assustando.

-Verônica...Cristian... Ele... Ele está vivo. 

-Como disse, querida?Acho que não ouvi direito.

-A senhora ouviu perfeitamente bem.

-Não brinque comigo Belinda. 

-Não estou brincando e quase morri de susto, tanto quanto você. 

Ela não respondeu.

-Verônica, ouça. Lembre-se daquele rapaz que vimos no cemitério?

-Sim. 

-Era ele.

-Não era, ele teria vindo até nós.&n
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo