Seus olhos me fitam com uma calma quase hipnótica, mas as pupilas dilatadas denunciam o desejo que arde ali. Cada olhar é uma chama, uma promessa silenciosa do que está prestes a acontecer entre nós.
Deslizo a mão pelo seu rosto, sentindo a pele macia sob meus dedos, saboreando aquele instante de conexão intensa entre nós. A respiração dela está um pouco acelerada, e o perfume doce que exala me embriaga, me deixando ainda mais ansioso.
— Para de me olhar assim e me fode — ela sussurra, com a voz rouca, e um sorriso malicioso se forma nos meus lábios.
— Tão safada... acho que precisa de um corretivo — digo, provocando, enquanto ela revira os olhos e começa a se mexer sob mim, toda entrega e provocação.
Me perco na profundidade dos seus olhos antes de descer a mão até seus seios, retirando a blusa devagar, deixando o espartilho preto de renda exposto. Aquele espartilho que realça seus contornos perfeitos, os seios pequenos e delicados, mas que parecem ainda mais irresistíveis naquele