Ela ainda está assimilando tudo o que houve e o que ainda está por vir.
— Nick... deixe-me tirar essa venda, por favor — diz, suplicante, e eu sorrio.
— De jeito nenhum. Eu vou te foder como nunca, e você não vai ver, mas vai sentir e vai imaginar minha mão deslizando sobre sua pele macia — falo, levando minha mão pelo corpo dela, descendo dos seios até sua intimidade. Passo a mão em sua boceta e aperto, fazendo gemidos audaciosos saírem de sua boca.
Subo na cama, fico com meu corpo sobre o dela e encosto meus lábios nos seus, beijando-a e mordendo seu lábio inferior.
— Por que me provoca? — pergunto, direcionando meus lábios até seu pescoço, deixando beijos e chupões.
— Eu... gosto... de vê-lo irritado.
— Gosta de me ver irritado ou gosta das consequências disso? — questiono, descendo os lábios até seus seios, beijando seus mamilos e passando a língua sobre as aréolas. Ela puxa as correntes.
— Quero tocar em você!
— Uma pena! Mas não vai... não agora. E responda minha pergunta — digo