Luciana
Ele começou a tirar a camisa apressadamente.
— P-Pare. — Pedi, mas ele era muito rápido e se debruçou sobre mim. Quando senti o corpo dele me apertando contra o sofá e aquela língua provocante deslizando pela minha garganta, não resisti e gemi.
Subitamente, o que era uma punição mostrou-se uma tentativa frustrada, pois ele ficou bem inebriado de paixão. Christofer ficou me olhando, tentando entender como ele mudou de perspectiva tão facilmente.
— Droga, você me deixa louco. — Ele reclamou.
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