Luciana
Christofer fez uma expressão severa por causa da minha pergunta.
— Eu pensei que era óbvio. — Ele disse.
Mordi o lábio por um segundo.
— Não é. — Falei.
— Então, lamento, mas você não me ama. — Ele disse, desconfiado.
— É claro que eu amo, mas eu não posso atrapalhar sua vida. — Falei, suplicando que ele entendesse meu lado.
Ele levantou uma sobrancelha, contente por eu ter revelado meus sentimentos por ele assim tão abertamente.
— Lute por mim, Luciana. Lute. — Ele disse, suspirando. Esperava alguma atitude minha, eu sei, mas era muito difícil para mim. Eu tinha pavor de rejeição, quanto mais vindo de uma pessoa tão importante para mim, e que não tinha motivo algum para gostar de mim naquela circunstância.
E