Luciana
Christofer cruzou os braços, me analisando. Tinha cara de poucos amigos.
— N-Não vai me convidar para entrar? — Perguntei, ansiosa. Christofer me indicou o caminho até o interior do seu apartamento e, quando entrei, fechou a porta atrás de mim.
Ele uniu nossos narizes e disse:
— Não tem nada a dizer?
O olhar dele era de cobrança e amargura.
— Tenho. — Revelei, um pouco abalada pela seriedade dele.