O semblante de Franza, que antes transbordava expectativa, caiu imediatamente em decepção. Ela perguntou, com a voz trêmula e cheia de dúvidas:
— Por quê?
Franza deu um passo à frente, tentando segurar a atenção de Charalambos.
— Eu te amo, Charalambos. Por favor, abandone ela e case-se comigo, está bem?
Mas, para sua surpresa, Charalambos nem sequer respondeu. Ele simplesmente virou as costas e saiu do quarto, deixando Franza parada, imóvel, como uma estátua.
Ela permaneceu ali, atônita, com os olhos fixos na porta por onde ele havia saído. Seu rosto mostrava o quão abalada ela estava.
— Parece que ele não te ama tanto quanto você imagina. — Eu disse, soltando uma risada fria e carregada de sarcasmo.
Se ele realmente amasse Franza, por que recusaria?
Ainda assim, também me perguntei por que ele não aceitou romper o vínculo comigo. Se ele não me amava mais, por que continuar me prendendo a ele?
Franza apertou os lábios com força, visivelmente contrariada, e me lançou