A dor foi tão intensa que me levou à inconsciência.
Quando acordei, meu corpo inteiro doía, e minha cabeça estava pesada, como se estivesse presa em um nevoeiro. Eu percebi que havia adoecido.
Franza entrou no quarto enquanto eu tentava me levantar, mas minhas forças me abandonaram e eu desabei de volta na cama.
Ela me olhou de cima, com aquele sorriso cheio de superioridade, como se tivesse acabado de vencer uma batalha.
— Quando você vai finalmente romper o vínculo de companheiro com Charalambos? — Perguntou ela, sua voz carregada de escárnio. — Francesca, eu matei o seu bebê, e ele não fez absolutamente nada comigo. Será que você ainda não percebeu que o coração dele pertence a mim?
Eu mantive a cabeça baixa, lutando para respirar, enquanto a tristeza me consumia.
Ela estava certa. Para Charalambos, eu não significava nada. Franza era o amor da vida dele. Não importava o que ela fizesse, ele sempre a perdoaria.
— Só para garantir que você não descobriria nada, ele te d