Capítulo 125  

Enzo Albuquerque

Depois de levarmos nosso filho para a cama chamei Ana Luiza para conversarmos, ela me encarou por algum tempo sem dizer uma palavra.

— O que foi? — perguntei curioso.

— Você está estranho, o que estava conversando com meu irmão?

Apenas dei uma risadinha e a abracei por trás.

— Não é nada demais, minha linha.

— Aham! Sei.

— Estou falando sério.

Ela não acreditou muito nas minhas palavras, mas não insistiu. Estendi a mão para ela que aceitou de imediato, sentei-me e a puxei de costas para mim, sentando-a entre minhas pernas. Comecei a massagear os ombros e a nuca dela com movimentos circulares e firmes, sentindo a tensão se desfazer sob meus dedos.

Ela soltou um suspiro profundo e fechou os olhos.

— Ah… saudades das suas massagens deliciosas e dos seus dedos mágicos — brincou, com a voz quase arrastada de relaxamento.

— Estou te devendo muitas dessas — murmurei perto do ouvido dela. — Por todos os dias que você enfrentou tudo sozinha. Agora tem a mim. Pra sempre
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