~Lyra~
Ok.
Tá, eu podia andar normalmente.
Apenas tentei andar normalmente, porra, Lyra.
Um pé na frente do outro. Era só isso. Você fazia isso desde que, tipo, nasceu. Apenas... se movia.
Não mancava.
Não se agarrava à parede como se tivesse acabado de ser arruinada em um armário pelo pai da sua melhor amiga.
Embora fosse exatamente a porra do que tinha acabado de acontecer.
Porra.
Eu ainda podia sentir.
O nó dele finalmente tinha se soltado, mas, oh, meu Deus, a minha boceta ainda estava tão esticada. Tão dolorida. Tão usada. Eu me sentia arruinada.
Como se ele tivesse transformado a minha boceta em uma bainha que só servia para o pau dele agora. Como se eu não pudesse fechar as pernas direito. Como se o meu corpo não tivesse percebido que o sexo tinha acabado.
Eu estava vazando.
Vazando.
Eu podia sentir o gozo dele escorregando pela parte interna da minha coxa a cada. único. passo.
Estava quente.
Molhado.
Pegajoso.
Sem fim, porra.
Como se o pau dele não tivesse apenas me feito o nó,