~Lyra~
Eu não conseguia parar de olhar.
O pau dele estava na mão dele. Grosso. Pulsando. Vazando como se já estivesse dentro de mim. Como se pertencesse ali. Como se a minha boca fosse o único lugar para onde ele estava disposto a ir.
Minha buceta se contraiu só de olhar para ele.
Deus.
O comprimento dele.
O jeito que ele ficava pendurado na mão dele, pesado e cheio de veias e implacável. A glande inchada e roxa, tão larga que parecia que partiria meus lábios ao meio antes que ele chegasse à minha garganta. Não havia como aquilo caber. Não havia como ele deslizar para dentro.
Mas eu o queria.
Eu queria que ele o forçasse.
Me rasgasse.
Me esticasse.
Me abrisse como um sacrifício virgem.
Minha língua pressionou o céu da minha boca. Meu peito arfava. Eu estava encharcando o chão. Cada centímetro de mim doía como se eu estivesse no cio e ele fosse a única cura.
Ele deu um passo para a frente.
Segurou a base.
E o estapeou contra a minha bochecha.
Eu gemi.
Gemi, porra.
— Olhe para você. — El