Quando ela finalmente chegou à parte inferior do meu abdômen, eu parei de respirar. Os lábios dela roçaram o topo da minha virilha, logo acima da base do meu pau, e ela beijou aquela pele como se fosse sagrada.
Como se fosse preciosa pra caralho. A boca dela não tocou meu pau — ainda não — mas eu sentia o calor. Sentia o sopro dela passando pela glande. Sentia os dedos dela traçando caminhos nas minhas coxas internas, subindo, subindo... até meu corpo inteiro tremer de contenção.
— Gatinha — Alertei, com a voz mais apertada.
Meus músculos estavam tensos. As coxas abertas. O pau pulsando tão forte que começava a doer.
E ela olhou pra mim.
Com aqueles olhos grandes, inocentes e aquela boca cheia de malícia.
— Shh, Daddy — Sussurrou de novo, mordendo o lábio antes de sorrir. — Eu não disse que você fala demais?
Ela me encarava de entre minhas coxas abertas, cabelo desgrenhado, lábios brilhando, os peitos vazando leite pela barriga e aquela barriga... porra. Tão inchada. Tão perfeita. Meus