Aquele sorriso lento, sombrio, de Damon. O sorriso que sempre anunciava alguma coisa suja.
Ele estendeu a mão para o lado e voltou com um frasco pequeno, dourado.
Mel.
Mel escuro, espesso, escorrendo.
— O que... o que você está... — Arfei, mas ele já despejava.
O xarope quente e dourado atingiu meus seios em rios lentos e pegajosos, escorrendo pelos mamilos, descendo pela curva da barriga, se acumulando no vale entre os peitos. O ar travou no peito. Minha boceta se contraiu. Meus mamilos latejaram e espirraram um jato curto de leite através do mel, e Damon rosnou.
Ele não lambeu.
Ele me devorou.
Enterrou a boca entre meus seios e sugou um mamilo inchado tão fundo que eu gritei.
Mordeu. Lambeu.
Sugou até o mel e o leite escorrerem pelo queixo dele, manchando a mandíbula. A língua estava em toda parte — rodopiando, estalando, puxando.
Ele não parou. Gemeu contra meu peito como se estivesse faminto, como se meu corpo o alimentasse com algo que ele nunca provou antes.
— Così dolce... put