— Beijei o ombro dela. Mordi seu pescoço. Passei a língua pela concha da orelha enquanto a respiração dela falhava de novo.
— Você é o que eu quero, gatinha — Murmurei, a voz baixa roçando a pele quente dela. — Não ela. Nunca ela. Aquilo era um contrato. Uma coleira humana enfiada na minha cama só porque eu não tinha companheira. Mas você...
Parei. O coração batia contra minhas costelas como se quisesse fugir dali. Meu pau latejava dentro dela. Aproximei mais o corpo, encostando os lábios na orelha dela.
— Mas você — Continuei num sussurro rouco — você é o meu destino.
— Mas Damon — Ela arfou. Pela Lua, o jeito que ela disse meu nome... parecia que doía só de pronunciar, e isso fez meu pau estremecer dentro dela. — Por favor.
Eu não me movi.
Continuei inclinado sobre ela, deixando que sentisse todo o calor do meu corpo contra suas costas, deixando minha mão deslizar pela barriga dela como se estivesse lembrando exatamente a quem ela pertencia. Mas não respondi. Esperei. Fiz ela dizer m