Depois de me despedir de Lizza — alguns 20 minutos em frente à sua casa — , finalmente guardei o carro na garagem e passei pela porta da frente com um semblante, embora cansado, demasiadamente feliz.
— Como foi? — Cristina estava deitada no sofá, vendo TV, e não hesitou mas sorriu, assim que me viu tão animado. — Ela gostou?
— Ela disse que gostou muito — joguei-me no sofá ao lado. — Foi incrível. Ela é incrível, mãe.
Cristina riu, ainda que estivesse sem jeito.
— Fico feliz que vocês estejam se dando bem, filho. Mas acho que você precisa dormir, você não acha?
— Tudo bem —