Assim que entro no quarto, a vejo dormindo tranquilamente na minha cama. Não consigo entender como Luther não veio até aqui e a levou para a cama dele, aceitando que ela esteja aqui, no meu quarto, e não no dele.
Fico olhando Feyra dormir, seu rosto sereno banhado pela luz da lua que entra pela janela. Sua respiração é lenta e tranquila, quase etérea, e ela parece um anjo adormecido, com os cabelos esparramados sobre o travesseiro, formando uma aura de conforto ao seu redor. É um quadro tão delicado e perfeito que