O outro lado da cama está vazio e bagunçado, um lembrete do tumulto que aconteceu na noite passada. Olho para a janela e vejo que o sol já está alto no céu, lançando uma luz vibrante que contrasta com a escuridão que sinto em meu coração. O silêncio é interrompido pelo som da porta se abrindo, e uma onda de apreensão me invade. Penso ser Heros, mas quem atravessa a porta é Noah, segurando uma bandeja de café da manhã.
— Bom dia! — ele diz, entrando no quarto com um sor