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Entre varrer e recolher, encher sacos, olhar cada coisa quebrada, não era agradável limpar sua própria bagunça, mas reconhecia que era muito para a senhora Ana.

—Maldição. São muitas coisas—A casa estava em completo silêncio, só interrompido quando ele varria os pedaços. Cansado da maneira lenta em que a vassoura e o recolhedor tentavam sustentar os pedaços grandes, começou a pegá-los com as mãos, não percebeu quando um pedaço cortou seu dedo, mas o sangue foi deixando manchas, até que ele sentiu a umidade entre seus dedos—. Porra, agora o quê? —Parecia um corte profundo, mas não doía, ainda não.

Foi imediatamente para a cozinha onde havia um pequeno kit de primeiros socorros, abriu-o com torpeza para não usar sua mão esquerda e deixar tudo cheio de sangue.

—Senhor, se cortou—Ana se aproximou para ajudá-lo—. Deixe que eu o ajude. —Tirou as coisas necessárias e segurou sua mão para limpar a ferida—. Eu limperei o resto, já quase não sobra nada.

—Como ela está? —perguntou-lhe, pois Ana
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