“Tudo ou nada!”
Daniele segurou a outra coxa e o corpo de Chiara desceu ainda mais contra ele quando Daniele a puxou; as mãos de Chiara cobriram o rosto e depois a boca —seus gritos, seus gemidos, inundavam cada espaço do quarto e o corpo de Daniele. Ele sentia a testa suada, os seios dela também, o pescoço úmido, mas ele não parava —estava dando tudo a ela.
Em duas horas, a garota iria se arrepender daquele pedido, mas naquele momento, não. Não agora. Não quando a mente dela voava pelo quarto e seu próximo orgasmo batia à porta.
Ela estava em choque com tudo aquilo.
Ela via ele sair e entrar de novo; as mãos dele não soltavam suas coxas; Daniele a olhava, via como a deixava louca. Ela já não era Chiara —ela era o que ele quisesse naquele momento.
E naquele momento… ela era dele.
Ele libera suas coxas e avança sobre ela, coloca uma mão sob sua cabeça e a ergue em direção a ele.
—Eu te sinto à beira —sussurra em sua boca—. Mas ainda não.
Não é um pedido. Nem chega perto de ser.
Ela rev