— Oi. — Ele fala vindo em minha direção, com a voz mais rouca do que nunca. Pai cristinho, como pode ele ser tão gostoso desse jeito.
— Oi garotão, chegou tem muito tempo?
— Não, faz uns quarenta minutos. — Fala me segurando pela cintura.
— Hum… — Só isso que consigo pronunciar, antes da sua boca tomar a minha com avidez. Nos beijamos, nos apalpamos, nos esfregamos um no outro.
– Eu vou te jogar no sofá e te foder, do jeito que você gosta. — Quando ele termina de falar, sinto meu ventre se contraindo de puro tesão.
— Por favor. – Falo suplicando para que ele faça o que disse.
Ele me leva até o sofá e me joga nele, arranca minha roupa com uma rapidez que ate me assusta. Quando por fim, estamos completamente nus, ele começa a me chupar, sinto que não vou aguentar.
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