Mario segurou o braço de Giovanna e a puxou em direção ao banheiro, ela ainda tentou protestar sem chamar muita a atenção, de algum dos convidados.
— O que pensa que está fazendo? Será que dá para você me soltar?
— Já que anda tão esquecida, vou fazer você se lembrar de algumas coisas — continuou a puxando.
Ele a levou para uma das repartições daquele banheiro, se fechando com ela lá dentro, ela estava irritada, com a forma com que ele estava a tratando naquele momento e não iria ficar calada.
— Eu não vou aceitar a sua falta de memória, quer saber? Não vou aceitar se disser que não quer mais me ver, porque eu sei que é da boca para fora.
— Você é muito dominador e um tremendo mulherengo, acha que eu não vi como flertava com a loira peituda? E agora vem dizer que não aceita uma recusa minha? Como pode ser tão cínico?
— Admita, você está com ciúmes, porque me viu conversando com aquela mulher, que nem era um flerte, mas estávamos tratando de negócios.
— Sei bem que tipo d