Cap 115. Acredito que esqueceu quem é o pai dela.
De manhã, antes de ir para o escritório, fui ao galpão para resolver um assunto para meu pai. Fiquei lá algumas horas e, quando cheguei em casa, Lana e Geremias desceram as escadas correndo.
— Pai, vão matar a minha mãe, faz alguma coisa, pelo amor de Deus.
Geremias e Lana estavam falando juntos sem parar, ouvindo isso meu corpo todo tremeu. Procurei Eduarda, que estava na sala de tiros, e que só agora ficou sabendo do que estava acontecendo.
Sem muita demora junto com o meu pessoal, encontrei o local exato onde ela estava pelo GPS.
— Droga, amor, por que fez isso? — murmurei frustrado e com medo.
Lana me explicou tudo o que aconteceu, e percebi que ela caiu numa armadilha.
— Quem deixou ela sair sozinha? Quem foi o irresponsável? — perguntei ao seu segurança, que chegou de cabeça baixa.
Fiquei indignado. A única missão deles era ficar perto dela e protegê-la.
— O que estão esperando? Vamos, eles vão matar a minha amiga — disse Joshua, entrando na sala.
— O que está acontecendo? Por