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Mar de Desejo

Mar de DesejoPT

Romance
R.M. Ferreira  En proceso
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30Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

ConfiableAventureroRomanceMultimillonarioAmor verdaderoPoderosohistoria de amor

Hank Caruzzo é o chefe de uma expedição arqueológica, em busca de um lendário navio espanhol. Bonito e muito charmoso, arranca suspiros de praticamente todas as mulheres. No entanto, Hank só tem olhos para a Doutora Juliet Blair, a bióloga marinha com quem teve a “transa mais sensacional da sua vida”! Porém, a Doutora Blair assevera categoricamente que suas lembranças não existem. Hank teria sido vítima de uma alucinação, provocada pelos corais “Blue Flower”, abundantes nas águas em que ele estivera mergulhando. Entre tórridos encontros e tempestuosos desentendimentos, Hank e Juliet são envolvidos por uma complexa trama criminosa que, ao aliar tráfico de drogas e corrupção política, os torna suspeitos de uma investigação secreta do FBI.

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Último capítulo

  • 53 ao Final

    53. Hank carregou Juliet nos braços, escada acima. Entrou em seu quarto e foi direto para o banheiro. Depositou-a gentilmente no chão e retirou os prendedores que mal sustinham seus cabelos sujos. Depois, segurou a camiseta de algodão e puxou a peça por sua cabeça. Quando viu os seios redondos, expostos sem sutiã, sorriu. Juliet devolveu o sorriso. Só fechou um pouco os olhos e suspirou ao sentir os polegares circundarem os mamilos cor de caramelo... − Você não usa sutiã... nunca ?!− Hank sussurrou. E Juliet meneou a cabeça, numa negativa. Ela repetiu os gestos dele. Retirou a camisa xadrez de vermelho e atirou-a no chão. Depois, puxou a camiseta branca para cima, mas não conseguiu tirá-la sozinha. Por mais que ela ficasse na ponta dos pés, a tarefa ficou impossível sem ajuda. − Espere... eu tiro. − ele voltou a dizer baixinho. Juliet não se conteve. Abraçou Hank pela cintura e passou o rosto no peito largo. O cheiro daquele h

  • 51 e 52

    51.O helicóptero Augusta AW139 retornou à ilha. Em três minutos sobrevoava o bangalô em que vivia a Doutora Juliet Blair.O piloto foi baixando a aeronave e posicionou os faróis para baixo. Sua intenção era lançar luzes em terra, para ter clareza do ponto em que escolhera para o pouso. Quando os holofotes do helicóptero iluminaram o chão, a luz refletiu-se nas paredes do bangalô, evidenciando os contornos do jipe estacionado e uma pessoa que saía correndo, de dentro da casa.− Filho da puta! É o Gavin! − Juliet gritou, delineando-o através da janela panorâmica do helicóptero de luxo.Juliet Blair já foi desafivelando o cinto.− Doutora, não! − Tereza gritou.Nem Hank ou David tiveram a percepção imediata de Tereza. Sem medir nenhuma consequ&e

  • 49 e 50

    49.− Bom, Doutora, as investigações começaram há quatro meses. − Andrew explicou− Trata-se de uma droga nova, conhecida no mercado como Fantasy. São adesivos que, em contato com a pele, liberam uma substância alucinógena. Estávamos em franca desvantagem com o inimigo e não conseguíamos detectar, sequer, o princípio ativo. Nossa única pista era uma moeda de prata, um mero souvenir, vendido nas várias ilhas desta região, que disputam a honra de terem sido o último porto do navio Reina Cristina. Era um tiro no escuro. Mas colocou em evidência a expedição comandada pelo Hank. Até então era nossa melhor pista. E, assim, passamos a investigar os irmãos Forbes.− Nos tornamos alvo de uma investigação porque você encontrou um souvenir?! − a voz fria

  • 47 e 48

    47.Quando Hank e Juliet terminaram de descer a colina, encontraram uma barreira policial. Hank não se espantou. Assim que avistara um helicóptero do FBI, soube que era por causa do Fantasy. Só não falara nada para Juliet, porque era o tal do assunto que demandaria uma looonga conversa. E, se o seu palpite sobre o envolvimento de Kimball estivesse certo, talvez demandasse, também, algumas sessões de terapia...– Aquilo é um helicóptero do FBI?! − ela gritara.– É sim! – Mas o que o FBI está fazendo aqui?! Hank não respondera. Num gesto involuntário, tirara a mão direita do guidom e apertara o joelho dela. Juliet não entendera porque ele fizera aquilo. Mas havia gostado. Gostara tanto que suspirara e se encostara nele.– Está me fazendo um ca

  • 45 e 46

    45.Tereza Velásquez adorava seu trabalho. Apesar dos arroubos e dos palavrões da Doutora Blair, se divertia muito com ela. Também gostava dos técnicos do laboratório e, é claro, de seu pai, responsável por patrulhar o perímetro náutico da ilha. Por todos estes motivos nunca tivera problemas em ficar sozinha no Centro de Preservação da Vida Marinha.Porém... naquela tarde, ela estava com uma sensação muito ruim.Os técnicos haviam ido embora. Bastara a Doutora liberar o expediente, que tinham praticamente evaporado! Convenhamos que sair mais cedo numa segunda feira quente, era um presente de natal antecipado! Não iria ficar amuada com ninguém...! Se havia protocolos de segurança a serem cumpridos, eles já tinham feito seu trabalho. E agora que todos haviam saído, cabia a ela fazer sua parte. Não era diferente

  • 43 e 44

    43.Juliet Blair estacionou o jipe de frente ao hotel. Ficou tão mal estacionado que dois hóspedes olharam dela para o meio fio, na expectativa de que ela iria corrigir. Ela sequer respondeu ao olhar...! Desceu “chutada” do veículo e entrou no hotel como uma bala.Foi recebida pela recepcionista, que lhe dirigiu um sorriso amistoso.− Boa tarde, Doutora!− Gavin já chegou?!A moça ergueu as sobrancelhas, num pedido mudo de desculpas. Desde cedo a Doutora Blair estava indo ao hotel, na expectativa de se encontrar com o senhor Kimball. Mas seu patrão parecia ter tomado chá de sumiço. A ausência dele só piorava o mau humor da Doutora, pois a mulher estava com o diabo no corpo e a cada vez que voltava, voltava pior!− Sinto muito... mas o senhor Kimball realmente não apareceu hoje.− Carla, você sabe se ele tem ou

  • 41 e 42

    41.A equipe de pesquisas já estava na sala de reuniões, à espera de Hank. Marcy preferiu esperar por ele no corredor. Planejava interpelá-lo ali mesmo, antes que ele entrasse.Sabia do seu encontro com a Doutora Blair. Mas não sabia o que havia acontecido. Só intuía que deveria ter sido um encontro terrível porque ele voltara bêbado, com as roupas imundas e completamente encharcadas.Também era um mistério insondável como é que ele tinha conseguido pilotar a lancha e voltar inteiro para o navio!De certo, havia apenas o fato de que Hank estava correndo dela como o diabo da cruz! Pulara cedo da cama e se envolvera nos mais ínfimos detalhes da expedição. Xereteara até na ponte, com um sorriso de comercial de pasta de dentes totalmente idiota! Todas as vezes que tentara falar com ele, Hank estendera as mãos diante do corpo e

  • 39 e 40

    39.Andrew Mac’Allister esticou os olhos pela janela do bangalô. O lugar era ótimo. Ficava na orla, há coisa de um quarteirão do hotel e do Centro de Preservação da Vida Marinha. Tinha uma vista privilegiada do cais e da movimentação em torno do navio de pesquisas Karista I.Com a quantidade de turistas circulando pela ilha, interessados na expedição chefiada por Hank Forbes, não causava nenhum estranhamento o furgão de escuta, estacionado em frente ao bangalô e, menos ainda, o entra e sai de agentes à paisana.Brad Wilson deu duas batidas na porta do quarto e entrou. Andrew desviou os olhos da janela, pois o agente lhe estendia duas folhas impressas. Ele pegou os papeis, mas não leu. Nem precisou. A expressão de Brad era muito mais incisiva do que qualquer documento escrito. Apesar dos curativos, seu rosto estava feliz. − S&

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30 chapters
Prólogo
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
Fala sério! Uma sereia?! Hank mexeu a cabeça, certo de que alguma coisa o estava confundindo. Voltou os olhos para o marcador, para conferir a profundidade. Mas os ponteiros indicavam que a pressão do mar estava longe de ser alarmante, nem perto de prejudicar qualquer dos seus sentidos. No entanto, lá estava, soberba e linda, uma sereia de calda azul!A criatura se aproximava. Ele conseguia, inclusive, delinear seu rosto irritado. Súbito, lembrou-se de que sereias eram seres cruéis, capazes de devorar os humanos por pura diversão. Imaginou uma boca enorme, abrindo-se para engoli-lo. Em pânico, decidiu fugir. Mas uma força hipnótica, maior que a própria vontade, o impeliu para ela. Quis vê-la só mais uma vez. E quando voltou o rosto... desistiu.A criatura era magnífica! Era a mulher mais linda, mais maravilhosa e, sem dúvida, mais azulLeer más
1.
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
1. A Doutora Juliet Blair fechou o registro do chuveiro. Afastou a cortina com peixinhos coloridos e saiu para o banheiro, pingando água no tapete. Quando apanhou a toalha no gancho, um sorriso satisfeito tomou conta do seu rosto. O aroma de café, que vinha do primeiro andar de seu bangalô, era simplesmente maravilhoso!A autora da proeza chamava-se Consuelo, mas atendia pelo apelido de Conchita.Conchita se recusava a fazer café na cafeteira. Preferia ferver a água, adicionando o pó e o açúcar e, depois, coava em um coador de flanela. Quando vira aquela operação pela primeira vez, Juliet não reprimira uma expressão de nojo. No entanto, bastou sentir o cheiro e provar a bebida para nunca mais tomar café de cafeteira! Além de saboroso, com um aroma agradabilíssimo, tinha a vantagem de produzir menos lixo, como no caso dos coadores descart
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2.
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
2.O Comandante Dick Vanderbuild era um homem amistoso, de gestos e palavras afáveis. Quando recebeu Juliet Blair na popa do navio, imediatamente lhe estendeu a mão e lhe dirigiu um sorriso, desculpando-se pelo transtorno:− Já adianto as desculpas do Doutor Caruzzo, Doutora Blair. Tenho certeza de que tudo isso é um grande mal-entendido!Juliet apertou-lhe a mão com ar desconfiado. Não adiantava brigar, se o próprio Comandante lhe dizia que o responsável por aquele trambolho nas águas da Isla de los Sueños não era ele!− Pode chamá-lo, por favor?−Infelizmente o Doutor Caruzzo não está a bordo. Ele saiu de lancha, logo pela manhã, para reconhecimento do local. Mas vou me comunicar com ele, pelo rádio. Gostaria de me acompanhar?Juliet olhou em volta. Ali mesmo, na praça de popa, um grupo de jovens
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3.
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
3.Ao sul da Isla de los Sueños, Hank abriu os olhos cristalinos. Fechou-os logo depois, ofuscado pela luz do sol. Cobriu o rosto com o antebraço esquerdo e esticou preguiçosamente a mão direita para acariciar o corpo da mulher. No entanto, a mão que procurou pelo corpo feminino encontrou apenas a rocha lisa e molhada pela água.Ele voltou a cabeça. Girou o corpo, sentou-se. Escrutinou com cuidado toda a superfície do rochedo. A sensação de abandono era terrível. Estava sozinho, acompanhado apenas pelos cilindros de oxigênio e as nadadeiras...Apesar das evidências, se recusou a acreditar que ela o havia deixado; que sumira da mesma maneira que aparecera, como se tivesse vindo e voltado para o nada.Ergueu-se de uma vez, equilibrando-se mal e mal nos pés descalços. Precisou se apoiar em uma das pedras, por causa do zumbido nos ouvidos e da vis&a
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4.
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
4.O Comandante Dick Vanderbuild não fez nenhum comentário sobre o arroubo de Juliet Blair. Retirou o rádio de suas mãos, encerrou a comunicação com Hank e estendeu o aparelho ao operador. Só depois disso, foi que observou detidamente a mulher.As faces afogueadas e o peito arfante redobravam o interesse de ambos os oficiais que estavam na ponte do Karista I. A Doutora Blair estava espumando de raiva, o que emprestava um brilho extra aos olhos cor de água-marinha. Eram dois olhos verdes, grandes e amendoados. Brilhantes sob sobrancelhas arqueadas, conferiam à ela uma semelhança inequívoca com os seres mágicos das florestas. Um nariz reto, clássico, contrastava com uma boca soberba, de lábios muito carnudos, como que esculpida a cinzel por um artista criterioso.Espetáculo à parte, longos cabelos castanhos, repletos de reflexos dourados, emoldu
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5 e 6
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
5.Quando entrou no convés do Karista I, Hank provocou um suspiro generalizado entre as mulheres da equipe de pesquisa.Muito alto, exibia um corpo de atleta coberto exclusivamente por um calção de banho preto. Era-lhe natural arrancar olhares lânguidos das mulheres, praticamente de todas as mulheres, fascinadas com sua masculinidade intempestiva, com o brilho acobreado dos cabelos louros e a claridade dos olhos azuis.Naquele momento, pouco se importou com os olhares. Aliás, nem os viu. Mas nem mesmo a “cara amarrada” e de poucos amigos foi capaz de dissuadir o público feminino aquartelado no convés principal.Dick Vanderbuild, que observava a cena, não evitou o riso. Não conseguiu deixar de comparar a Doutora Blair com Marcy, a loira escultural que todos, inclusive ele, acreditavam ser a namorada de Hank.Juliet Blair era o avesso: um corcel indomável, completamente
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7 e 8
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
7.Quando Juliet Blair chegou no cais, Gavin Kimball entrava nervosamente em uma lancha, claramente disposto a ir atrás dela, no Karista I.Ela lhe acenou com a mão, um sorriso sem jeito nos lábios. Sua cota de fiascos já havia sido esgotada e não estava disposta a contabilizar mais um. Além da cena desnecessária com Hank Forbes, fora obrigada a sair do navio com o rabo entre as pernas.Pelo menos a garotada que estava no convés principal não presenciara o desfecho tragicômico de sua discussão com o Todo Poderoso. Enquanto atravessava o deque, eles mantiveram olhares desconfiados e pouco amistosos, mas nada além disso. No entanto, no meio dos universitários da San Diego destacara-se uma loira platinada, com um par de seios turbinados mal e parcamente ocultos por um biquíni preto. Ela lhe medira de alto a baixo, antes de perguntar, ríspida:Leer más
9 e 10
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
9.Hank recostou-se nos travesseiros e esticou as longas pernas sobre a cama.Já havia tomado um banho e atacado sem piedade uma generosa bandeja de comida. Enquanto comia no escritório contíguo à sua cabine, vigiara com paciência a sucessão de folhas depositadas na bandeja da impressora. Eram os relatórios de pesquisa da Doutora Juliet Blair, enviados via e-mail por sua secretária. Agora ele os estava lendo, com um meio sorriso curvando os lábios.A Doutora era técnica. Objetiva e clara, não dava muitas chances à imaginação do leitor. No entanto, a composição geral do texto era tão bem feita que lê-lo tornava-se tarefa muito prazerosa. Definitivamente Juliet Blair sabia escrever! E, vindo de uma bióloga, aquilo era muito interessante!Ao todo, quatro relatórios foram enviados. Nos dois primeiros, ela narrava p
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11 e 12
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
11.Juliet manobrou o Jipe para a garagem improvisada. Depois que estacionou, deixou escapar um suspiro profundo. Estava exausta. Parecia que toda a sua energia havia sido minada.Mesmo sentindo um cansaço extremo, estava determinada em cumprir seu ritual de entardecer. Iria se sentar nas pedras diante do seu bangalô e observar o sol desaparecer no horizonte, até a chegada da noite.Que dia difícil! Não bastasse a arrogância, a violência e o convencimento do Doutor Caruzzo, ele tinha o dom de atrair todo tipo de atenção! E aquilo tornara seu dia no Centro de Preservação da Vida Marinha um verdadeiro inferno!As balsas haviam chegado lotadas, repletas de turistas espocando celulares de última geração na direção do Karista. A todo o momento grupos barulhentos irrompiam no Centro, repetindo as mesmas e ansiosas perguntas: Quando o Karista
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13 e 14
Mar de Desejo/R.M. Ferreira
 13.Juliet Blair deslizava. Flutuava por entre as mesas, etérea, envergando um vestidinho azul sobre o qual brilhava, despretensiosamente, uma corrente de ouro com um pingente de strass em forma de peixe.O vestido bailava de um lado para o outro, incitando a imaginação: o que estava coberto seria tão deliciosamente moreno e firme como se apresentavam as coxas à mostra...?Hank passou a língua nos lábios. Seus olhos lambiam as pernas de Juliet, subindo na direção do ventre. Quase sentiu o gosto agridoce de um creme hidratante lambuzado na pele macia...A imaginação beijou vagarosamente as coxas... Que mulher gostosa!Deixou-se levar pela sensação imaginária de prová-la. Subiu a língua para uma delicada calcinha azul, de rendas. Por puro fetiche, desceu-a até o meio das suas pernas. Sorriu. Imaginou s
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