Lívia
Enquanto eu não resolvia meu impasse, o telefone do meu pai tocou e ele saiu para atender a ligação. Franzi o cenho, intrigada, ele poderia muito bem atender perto de mim, sendo assim, não contive minha curiosidade e fui atrás para ouvir.
— O que? Mas como? Você tem que me ajudar! Eu sou capaz de cometer uma loucura por ela. — ele tentava sussurrar, mas estava tão alterado que eu ouvia claramente cada palavra.
— Pai? — me aproximei — O que aconteceu?
Ele então desligou o telefone, pegou minha mão e entrou no quarto dele, fechando a porta e me puxou para sentar no pequeno sofá de canto que havia no c