Depois de estar devidamente arrumada e de ter tomado minha insulina, Lidiane me chama para tomar café naquele lugar.
Enquanto descíamos a escada em espiral, pedia mentalmente que a cozinha não fosse como o banheiro.
O movimento era constante no térreo, havia algumas meninas na calçada olhando o movimento da rua, outras na sala e outras indo para a cozinha espaçosa, com somente uma mesa velha num canto, um fogão e um armário.
Sobre a mesa havia um grande saco de pão, duas garrafas de café e uma manteiga aparentemente da mais barata.
Para um pensionato feminino, ali estava longe de oferecer um café da manhã decente.
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