POV VICTORIA
— Ele não parece gay o suficiente pra você? - rio nasalmente. — Até onde eu e ele sabemos...sim, ele é gay.
Finalmente seu corpo relaxa, os ombros caem e o maxilar não está mais travado, assim como seus olhos também expressam o alívio.
Suspira.
— Bom ele parece bem ocupado... Não vai querer estragar a noite dele. Vamos?
Fico um pouco relutante mas meu corpo não me deixa negá-lo, ignorando toda a cena que ele fez agora, e tudo de ofensivo que ele desferiu a mim nos últimos encontros.
Acabo assentindo e o seguindo para fora ainda meio zonza.
Quando o vento gelado bate em meu rosto, respiro fundo ainda com o corpo quente.
— Tenho que ir para casa...
— Meu motorista irá nos levar para um hotel. - Avisa enquanto o segurança sai em direção ao estacionamento para trazer o carro.
— O quê? Nós?
— Você ouviu quando eu disse que iríamos terminar a conversa em um local mais íntimo.
— Ouvi...mas não ouvi você me perguntar se eu aceitava. Eu sei que me acha uma grande vadia, Senh