“Park Ji-Hoon”
Chegou a hora da verdade e espero que a Márcia não fique chateada por eu não ter contado antes a minha real situação como futuro CEO da companhia de navegação do meu pai.
Estou aliviado por ter me livrado do problema que era a Na-Ri e o Robert, bem como a vendedora que a ajudou. Por mais que ela estivesse sendo usada pela Na-Ri, ela fez o que fez por pura ambição desmedida. Se tivesse conversado comigo ou com o Juan, certamente teríamos a ajudado, mas ela decidiu seguir pelo caminho mais difícil.
No entanto, mesmo com essas questões resolvidas, ainda tenho que contar tudo para a Márcia.
Após colocar a gargantilha em seu pescoço, que diga-se de passagem, ficou belíssima como se tivesse sido feita para ela, pego-a pela mãozinha delicada e peço licença para as senhorinhas que tanto afeto têm pela minha amada.
— Senhoras, peço licença às duas para ter um tempo a sós com a minha noiva.
Curvo-me e deixo as duas senhorinhas para trás.
— O que você quer me contar, Park?
Márcia