— Nós não sairíamos daqui sem que tivéssemos certeza de que você está bem, Márcia, querida!
Bete e Marta me recebem dando gritinhos e pulos de alegria diante da minha cabine. Park olha para elas agradecido.
— Por favor, senhoras. Se importam de fazer companhia à minha noiva enquanto eu resolvo diversas pendências aqui no navio? Podem continuar hospedadas aqui enquanto estivermos ancorados. Não se preocupem com nada. A partir de agora, são minhas convidadas.
Park beija o alto da minha cabeça, passa os dedos por meu rosto, me dá um selinho e fala baixinho perto do meu ouvido.
— Meu amor, eu já retorno. Não saia de perto de suas amigas, tudo bem? Pode fazer isso por mim?
Eu sorrio e faço que sim com a cabeça. Park se curva para as meninas e sai pelo corredor afora.
Elas se entreolham e me abraçam. Bete começa a chorar.
— Minha menina! O que fizeram com você? — Ela aperta meu rosto com as duas mãos e pressiona minhas bochechas. — Tá tão magrinha! Olha como ela está abatida, Marta.
Marta r