29 Longe de ser rastreada.
Cap. 29 Longe de ser rastreada.
E, ironicamente, foi ser banida que a salvou, ela se levantou as pressas olhando ao redor como se procurasse algo, e alguns de seus pertences tinha caído, um dos seus saquinhos de pano onde ela tinha guardado algumas joias, ela rapidamente o recuperou se certificando que estavam ali e suspirou aliviada ao ver que não tinha perdido nada.
Era sua única oportunidade de conseguir sair dali e conseguir viver por alguns dias até conseguir se estabilizar.
Maya odiou aquele lugar com todas as suas forças.
O ar parecia envenenado, O solo pulsava com uma ameaça invisível, como se o chão quisesse engoli-la inteira, Até a luz era hostil. Cinza, pálida. Sem esperança. Seu corpo doía onde haviam mordido, seus joelhos estavam ralados, e a vergonha latejava mais que os ferimentos.
O guarda do portão, um velho lobo de olhar cansado, abria lentamente a pesada porta de ferro encantado. Maya não disse nada. Apenas correu. Correu com os olhos úmidos, o coração em frangalhos