36 – A Revanche de Berilo

Guerra, perda, desastre, um medo paralisante. Mas não há escolha senão seguir em frente

               Os canhões eram ensurdecedores, mal um disparava já outro estava carregado e atirando. E do outro lado também vinham tiros, que provocavam jorros de água do mar quando erravam e produziam baques metálicos assustadores quando acertavam o encouraçado. Nem na ponte de comando Marisol se sentia segura.

               -- Calma – a almirante Jeanne pareceu ler seu pensamento – Daqui a pouco eles param de atirar.

               Os submarinos de Uminami emergiram no porto lunae, e os soldados rapidamente desembarcaram, invadindo a capital. Os lunaes no forte perceberam, e sem poder mirar com os canhões no próprio porto, passaram aos fuz

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