Aquele nó estava dando muito trabalho para desatar. A corda da fateixa estava gasta e precisava ser trocada, mas fora muito bem amarrada, e Inaê lutava contra ela há vinte frustrantes minutos. Se o nó não cedesse logo, seria obrigada a resolver na faca.
-- Quer ajuda? – uma voz gentil perguntou. Inaê mostrou seu trabalho infrutífero.
-- Sim, obrigada. Essa corda me odeia.
-- Então deixe que eu resolvo. Relaxe um pouco, tia Inaê, está emitindo uma onda de irritabilidade.
-- Farei isso, Sireno. Obrigada de novo.