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— Parado aí! — Ele solta um berro autoritário e um grito feminino faz um eco pela casa imediatamente. Resolvo acender a luz e surpreendentemente encontro a minha cunhada parada bem no centro da sala pálida e trêmula.

— E-Erick?! — Ela gagueja.

— Valéria? Mas, o que você está fazendo aqui? — interrogo-a. A mulher respira fundo e balbucia algumas vezes até soltar um:

— Ah, meu Deus, que susto! — Ela abre um sorriso trêmulo. — E-eu só precisava pegar algo que havia me esquecido. — Imediatamente meus olhos fitam as suas mãos vazias.

— Como entrou nessa casa?

— Ah, pois é, eu ainda tenho as chaves da casa, então...

— Encontrou o que estava procurando?

— O quê? — Ela parece confusa.

— Disse que veio buscar algo.

— Ah! - Ela solta um riso sonoro. Valéria está nervosa, eu sei que sim, mas, por quê?

— Pois é, eu não o encontrei. Acho que me enganei. Devo ter deixado em outro lugar. — Seus olhos correm de mim para o homem que agora mantém a sua arma abaixada. — Me Desculpe por essa invasão, que
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