Ariel Drummond
Suécia - Estocolmo
14h da tarde.
Arthur se aproximou de uma banca de flores, comprou um pequeno buquê de rosas vermelhas e se aproximou de mim, meu coração acelerou, ele me estendeu o pequeno buquê, encarei aqueles olhos azuis, via-se ternura, eu aceitei.
— Obrigada. — agradeci, minhas bochechas estavam queimando de vergonha.
— O papai tá namorando a mamãe. — disse Estella, de mãos dadas com Suzana.— Tio Trevor, por que também não compra para o tio Noah? — Nikolai pergunta, olhei para o meu filho, vi o sorriso maquiavélico nos lábios.— Boa pergunta, Nikolai. — Noah falou cruzando seus braços.— Arthur, está vendo que sua cópia maquiavélica está fazendo?Sorrimos pela tramoia do garoto e voltamos a caminhar. Andávamos pelas ruas da Suécia, misturando-se pela multidão em que já morava aqui, e outra