Cap 25. O acaso nos uniu.
Alexia recua um pouco para que ele se sinta mais seguro. Com um sorriso simpático, ela senta no chão e tenta ganhar sua confiança.
— Meu nome é Alexia e como é seu nome?
— Brayan. — ele responde um pouco amedrontado, se encolhendo no canto da parede. — O que quer comigo, senhora? — O pequeno encara os olhos de Alexia sem desviar.
Vendo o menino ali, ela sente uma vontade imensa de chorar. Alexia se tornou muito emotiva, e por alguma razão, ela não entendia essa necessidade de cuidar e proteger esse menino.
— Prazer, Brayan. Estou aqui porque vi vocês e fiquei preocupada. Me desculpe se te assustei, essa não era a minha intenção. Vocês moram aqui?
— Hãham. Às vezes ficamos no barracão da escola, apesar de ficar mais aqui, goste de lá, não faz tanto frio e tem mensagem pessoas.
— Sua mãe mora com você nas ruas desde quando?
— Ela não é minha mãe. Ainda bem, ela é muito má... me b**e, faz roubar as carteiras das pessoas, eu juro tia que eu não gosto de fazer isso. Quem cuida de mim