Everlly soares
Fiquei deitada com David, até que ele dormiu, estava me sentindo irritada, comecei andar de um lado ao outro, meu melhor amigo passou um inferno e esse outro lado dele eu não sabia, já era bem tarde quando meu celular tocou.
— Oi, morena. Ainda acordada.
— Não consigo dormir, e você o que está fazendo acordado?
— Também não consigo dormir.
A voz de Jefferson enviava eletricidade para o meu corpo, respirei fundo e continuamos conversando, um bocejo escapou de meus lábios e ele disse que eu deveria dormir.
Agora a minha irritação deu lugar a um tensão que não cabia dentro de mim, 'Vai dormir, Ever.' meu cérebro ralhou comigo e fechei os olhos. No dia seguinte, meu amigo bateu em minha porta e disse que deveríamos tomar café e aproveitarmos o dia. Perguntei a ele onde iríamos.
— Primeiro vamos à praia e depois vou levá-la à Casa da Alfândega.
David parecia empolgado e isso me deixou melhor, me arrumei e fomos tomar café, depois ligamos para o motorista da noite pass