Mal conseguiam se desgrudar, quando interrompendo um beijo, Magna lhe perguntou:
- O que diremos às crianças?
- Não se preocupe com isso, eles a amam.
- E eu à eles, e ao pai deles, também.
A madrugada já ia alta quando se despediram com mais um beijo apaixonado, na varanda, não querendo ir para a cama, querendo aproveitar cada momento juntos, mas despediram-se, cada um foi para seu quarto e quando Magna abriu a porta de seu quarto, Nani estava sentada em sua cama; pernas cruzadas, escrevia em um caderno.
Nani olhou para Magna e o sorriso que deu, chegou a assustar a enfermeira.
- O que foi? - Perguntou Magna, ainda na porta, depois de fechá-la atrás de si.
- Eu os vi… se beijando e estou quase tendo uma crise, um surto de alegria aqui. Não aguentava mais esperá-la.
Magna corou e não sabia o que dizer. Nani havia visto ela e