Hazel puxa Hunter para seus braços, encarando seu olhar rapidamente, que parece lutar entre permanecer aberto ou se fechar. Ela sente um líquido quente escorrer pelo braço e fixa o olhar no ombro dele, identificando o local onde a bala o atingiu.
— Ai meu Deus! — Grita Hazel, o pânico transbordando em sua voz enquanto apoia a cabeça dele em suas pernas. — Hunter, fique comigo, por favor! — Implora, a voz embargada pelo desespero.
Hunter tenta falar, mas apenas gemidos de dor escapam de sua boca. Hazel pressiona desesperadamente a ferida com as mãos trêmulas, seus olhos arregalados de terror. O sangue continua a escorrer, tingindo suas mãos e roupas de vermelho, e o desespero em seu rosto cresce a cada segundo.
— Não, não, não! — Murmura Audrey, caindo de joelhos, com lágrimas escorrendo livremente enquanto observa o sangue se espalhar pelo chão. — Eu… eu não queria. — Gagueja, arrastando-se até ele, o rosto contorcido em agonia e arrependimento.
— Fique longe dele! — Vocifera Hazel,